Receita gerada pelo pão natalino sustenta centro educacional que atende 700 crianças e adolescente em risco social
Redação VN
redacao@varelanoticias.com.br
redacao@varelanoticias.com.br
A busca pelas iguarias que compõem a
ceia de Natal entrou na agenda dos baianos na semana da celebração. No
imaginário popular, uma ceia sem panetone é incompleta. Nem mesmo o
peru, facilmente substituível por um frango, alcança o estrelato do pão
especial com frutas cristalizadas criado em Milão, na Itália, no
distante ano de 900 d.C..
Nas prateleiras dos supermercados da
Bahia não faltam diversas caixas da iguaria. Inúmeros tipos e marcas são
disponibilizados para atender a demanda dos consumidores. Nenhum tão
especial ou com apelo emocional tão grande quando os que contam com o
selo das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID).
Publicidade
É dele que parte a principal fonte de
ajuda a cerca de 700 crianças e adolescentes em situação de risco social
que recebem guarida no Centro Educacional Santo Antônio (CESA), em
Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador.
“O Programa Panetone é extremamente
importante para o centro educacional da OSID, já que sua receita é
totalmente direcionada para as ações de educação e assistência social da
unidade”, explica Flávia Rosemberg, líder do CESA.
Desde sua inauguração, em 1991, todos os
panetones são produzidos no Centro de Panificação do CESA. Segundo a
entidade, a expectativa de produção é de cerca de 400 mil unidades até
sábado (24), véspera de Natal. Uma soma que engloba os que já ficaram
prontos, no último processo de produção em massa que já foi encerrado,
com os pedidos por encomenda que ainda estão por vir e receberão
prioridade na confecção.
Uma meta que pode ser alcançada, segundo
Flávia, com o apelo ao coração dos baianos. “Contamos com o
reconhecimento da população e das empresas ao comprar o Panetone Irmã
Dulce. Seja para consumir ou presentear. Não somente como um ato de
solidariedade às Obras Sociais, mas também pela qualidade e sabor que o
produto oferece”, destaca.