segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

intolerancia religiosa

Legislação brasileira. O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997, considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.

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20 de ago de 2017 - Este texto traz à discussão o tema da intolerância, disparada pelos religiososfanáticos que permeiam as relações sociais de condutas odiosas ...
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Intolerância religiosa é crime de ódio e fere a dignidade. O direito de criticar dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas...

Hoje vivemos em um mundo preconceituoso, onde há desrespeito pela cor, raça, cultura, religião, entre outros. A intolerância religiosa é uns dos preconceitos ...
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24 de nov de 2017 - intolerância religiosa nada mais é que a discriminação contra grupos ... 1º e 20 da Lei 7.716/1989 e define o crime de intolerância religiosa.
Saiba mais sobre intolerância religiosa. ... No Brasil, a discriminação religiosa é crime e desde 27 de dezembro de 2007 e celebra-se o "Dia Nacional de ...
16 de abr de 2013 - O direito de criticar dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas atitudes agressivas, ofensas e tratamento ...
Dados do Ministério dos Direitos Humanos revelam que somente entre janeiro de 2015 e o primeiro semestre deste ano, o Brasil registrou uma denúncia de ...
25 de out de 2018 - Disque 100 registra 210 casos de intolerância religiosa no País ... o culto ou d

Criança de dois anos morre após ser abusada sexualmente; padrasto é principal suspeito

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Criança de dois anos morre após ser abusada sexualmente; padrasto é principal suspeito
Foto: Mauro Akin Nassor/Correio

Acorda Cidade
Uma criança de dois anos morreu após sofrer violência física e sexual, na noite de domingo (20), no bairro de Vila Canária, em Salvador. De acordo com a Polícia Militar, o padrasto é o principal suspeito de cometer o crime. Ele está foragido.
Segundo informações da PM, o caso aconteceu por volta das 23h, na Rua Carlos Gomes de Aguiar. A criança chegou a ser socorrida pela mãe e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Marcos, mas não resistiu.
A Polícia Militar informou que quando a equipe da 47 ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/São Marcos) chegou ao local do crime, o suspeito já tinha fugido. O caso é investigado pela Polícia Civil.
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Grupos convocam atos contra volta de Renan Calheiros à presidência do Senado

  
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Os Movimentos Avança Brasil, Brasil, Curitiba Contra Corrupção, Nas Ruas, Patriotas, Rua Brasil, Vem Pra Rua, entre outros, realizam, neste domingo, 20, manifestações contra o retorno de Renan Calheiros (MDB) à Presidência do Senado. Entre os locais de encontro divulgados pelos manifestantes estão a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e a avenida Paulista, em São Paulo.
Investigado na Operação Lava Jato, o emedebista tenta voltar ao comando da Casa. O voto sigiloso no pleito foi alvo de questionamentos no Supremo Tribunal Federal. O presidente da Corte, Dias Toffoli, rejeitou recurso para divulgar a escolha dos senadores ao cargo na última quinta-feira, 10.
O emedebista presidiu o Senado entre fevereiro de 2005 e outubro de 2007, quando renunciou em meio a suspeitas de corrupção. Entre elas, a denúncia de receber propina da construtora Mendes Júnior, que pagaria as despesas pessoais da jornalista Mônica Veloso, com quem mantinha relacionamento extraconjugal. O caso só foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal em setembro do ano passado, quando, por 4 a 0, a Segunda Turma da Corte o absolveu da denúncia de peculato.
O parlamentar voltou à Presidência da Casa em 2013, e a ocupou até 2017, quando foi eleito Eunício Oliveira (MDB). Os manifestantes afirmam que "o Brasil mudou e o Senado precisa mudar". "Uma pessoa com o passado de Renan não pode comandar a casa que representa a federação dos Estados brasileiros", afirmam, em nota de divulgação dos atos, que se espalham na internet com a hashtag #RenanNão.