O pastor Edimar Silva Brito, de 39 anos, suspeito de mandar matar a também pastora Marcilene Oliveira Sampaio e uma sobrinha dela, Ana Cristina Sampaio, foi solto na tarde de terça-feira (20), do Conjunto Penal de Vitória da Conquista. Na reportagem do Sudoeste Agora, que o BLOG DO ANDERSON reproduz neste sábado, (24), o promotor de Justiça José Junseira Almeida de Oliveira, lançou o seu repúdio a decisão do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) e aguarda o pronunciamento da Procuradoria, tendo em vista que o caso saiu da primeira instância. O pastor estava preso desde janeiro do ano passado, quando ocorreu o crime, mas ainda não havia sido condenado pela Justiça. Os corpos de Marcilene e Ana Cristina foram encontrados em uma estrada que liga Vitória da Conquista a Barra do Choça, após sequestro. A pastora, Marcilene Oliveira Sampaio, também era professora da Universidade Estadual da Bahia (UNEB). As duas mulheres foram mortas com golpes de pedra. Outros dois suspeitos de executar as mortes foram presos. São eles: Adriano Silva dos Santos, que já foi condenado pela Justiça e cumprirá 30 anos de prisão em regime fechado, e Fábio de Jesus Santos, que ainda não foi julgado. A suspeita da polícia é de que o crime teria sido motivado por vingança após as vítimas, que eram colegas do pastor suspeito, terem saído da igreja dele depois de um desentendimento para fundar uma nova e levado a maioria dos fiéis. O pastor chegou a negar o crime na época da prisão. “Eu não mandei [matar], não fiz. Não tenho nada a declarar. Na presença do juiz eu falo”, disse o suspeito. Ouça a reportagem da Rádio Clube de Conquista.
Salvador e região metropolitana somam 20 praias impróprias para banho nesta final de semana, segunda balanço pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). Devem ser evitadas as praias de São Tomé, Tubarão, Periperi, Penha, Bogari, Bonfim, Pedra furada, Boa Viagem, Santa Maria, Farol da Barra, Ondina, Rio Vermelho, Amaralina, Buracão, Armação, Pituba, Boca do Rio, Corsário, Patamares e Itapuã. De acordo com o órgão, a praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas apresentar resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termotolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mL de água. (Bahia.Ba)