Santo Estevão | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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segunda-feira, 27 de abril de 2015
Previsão do tempo para Santo Estevão
domingo, 26 de abril de 2015
Condenados chegam a local de execução na Indonési
– foram levados para a prisão de segurança máxima onde ocorrerá o fuzilamento. O presídio fica em Nusakambangan, em Cilacap, a 400 quilômetros de Jacarta. Neste sábado (25/04), as autoridades indonésias notificaram os nove condenados sobre o cumprimento da pena, que já pode ocorrer após 72 horas.
Além do brasileiro, estão na fila de execução cidadãos da Austrália, Filipinas, Nigéria e de Gana. Rodrigo Gularte está preso desde julho de 2004, quando entrou na Indonésia com seis quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe.
Ao anunciar as notificações, o porta-voz do procurador-geral da Indonésia, Tony Spontana, não precisou a data das execuções. No entanto, a defesa da filipina Mary Jane Veloso, uma das condenadas à morte, disse que a sua cliente foi informada que seria executada na próxima terça-feira (28).
Diplomatas e familiares dos estrangeiros condenados estiveram na ilha de Nusakambangan, onde se reuniram com autoridades indonésias e com os condenados à morte, segundo informou o jornal "O Globo".
Tentativas frustradas
A defesa de Gularte ainda tenta convencer a Justiça da Indonésia de que ele precisa de tratamento psiquiátrico, na tentativa de adiar a execução. O governo brasileiro também continua "realizando gestões sobre o caso, por razões humanitárias e tendo em conta o estado de saúde do cidadão brasileiro", informou o Itamaraty à Agência Brasil.
O Itamaraty ressaltou os reiterados pedidos feitos, "em caráter urgente", de internação imediata do brasileiro em um hospital local.
Na sexta-feira, o encarregado de Negócios da Indonésia no Brasil foi convocado para uma reunião com o embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães, subsecretário-geral das Comunidades Brasileiras no Exterior, em um gesto que demonstra insatisfação do governo brasileiro com a situação.
Até agora, porém, todos os pedidos de clemência dos estrangeiros foram negados pelo presidente indonésio, Joko Widodo.
Manifestações na França
Um dos estrangeiros condenados à morte por tráfico de drogas e que também está na fila do fuzilamento, o francês Serge Atlaoui não foi levado para Nusakambangan. Tony Spontana informou que o cumprimento de pena do francês foi adiada porque ainda há um recurso legal pendente de exame.
Durante esta semana, o governo francês ameaçou retaliar a Indonésia caso Atlaoui, condenado em 2007, seja fuzilado. O presidente François Hollande chegou a falar em implicações "com a França e a Europa". Neste sábado, cerca de 200 pessoas participaram de um protesto em Paris contra a execução do francês.
Em janeiro, a Indonésia executou seis traficantes de drogas, incluindo o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, o que causou uma crise diplomática entre a Indonésia e o Brasil. O país asiático, que retomou as execuções em 2013 após cinco anos, tem 133 prisioneiros no corredor da morte, dos quais 57 condenados por tráfico de drogas, dois por terrorismo e 74 por outros crimes.
O Papa não credencia diplomata gay
O Vaticano vinha há três meses enviando sinais ao governo francês de que não credenciaria como embaixador junto à Santa Sé o diplomata Laurent Stefanini – homossexual publicamente assumido. O presidente François Hollande fez que não entendeu, e manteve sua decisão de testar na prática o papa Francisco, popular em todo o mundo por suas declarações bastante liberais. E lá se foi Laurent para Roma. Na semana passada Francisco o recebeu, mas apenas para dizer-lhe pessoalmente que não o aceitava como embaixador. O papa não hesitou em afirmar que não concorda com o “casamento para todos”. Foi um recado à França e demais países que aprovam a união entre pessoas do mesmo sexo. A princípio, Francisco agiu como deveria, uma vez que ele representa a comunidade católica que em sua maioria é contrária ao casamento homossexual. O choque de religiosos e laicos progressistas é que Francisco se autoemoldurou demasiadamente como liberal e, na hora de provar tal liberalidade, falou mais alto a tradição.
sábado, 25 de abril de 2015
Marta Suplicy. O PT traiu o Brasil
Marta Suplicy foi deputada,
prefeita de São Paulo, ministra do Turismo, da Cultura e atualmente cumpre
mandato de senadora. Sempre pelo PT, partido em que milita desde o início da
década de 80. Trinta e cinco anos, de muitas vitórias e algumas derrotas, um
mensalão e um petrolão depois, que descreve como uma "avalanche de
corrupção", ela decidiu deixar a legenda a que dedicou metade de sua vida.
Marta tem convite de quase todos os partidos políticos do Brasil, mas se
inclina mais para o PSB de Eduardo Campos, o candidato morto em um desastre de
avião na campanha presidencial do ano passado. Enquanto desenhava estrelinhas
em uma folha de papel, Marta falou a VEJA de seus motivos para romper com o PT
e de seu "projeto de nação".
A senhora saiu do PT ou o PT a
deixou antes? Tenho muito orgulho de ter ajudado a fundar o PT. Acreditei, me
envolvi, trabalhei décadas, com dedicação total. Saio do PT porque,
simplesmente, não é o partido que ajudei a criar. O PT se distanciou dos seus
princípios éticos, das suas bases e de seus ideais. Dessa forma traiu milhões
de eleitores e simpatizantes. Eu sou mais uma entre as pessoas que se
decepcionaram com o PT e não enxergam a possibilidade de o partido retomar sua
essência. Respondendo a sua pergunta, estou segura de que meus princípios nunca
mudaram, são os mesmos da fundação do PT, os mesmos com os quais criei os meus
três filhos. Agora tenho um desafio, o desafio do novo. Quero ter um projeto
para o meu país. Um projeto em que acredite. É isso que eu vou buscar.
O que mais pesou na sua decisão?
O componente ético é muito forte. A decepção foi tremenda. Não foi fácil ver os
integrantes da cúpula do partido na prisão. Discordo da maneira pública pela
qual eles foram julgados e sentenciados. O processo judicial pode ter sido
perfeito, mas a humilhação pública que eles sofreram não se justifica. Por essa
razão eu não me manifestei durante o julgamento do mensalão. Mas senti que
havia um profundo distanciamento do que nós, petistas, queríamos para o Brasil.
Reconheço o muito que já se fez em termos de diminuição da pobreza e do aumento
da mobilidade social. Mas eu percebo também que a cúpula se fechou e, cercada
por interesses corporativistas de certos movimentos sociais e sindicalistas,
trabalha apenas para se manter no poder. O PT não tem mais projeto para o Brasil.
Se não recuperar seus princípios éticos, da fundação, não voltar às suas bases,
se ficar só no corporativismo, o PT vai virar uma pequena agremiação. Teria
chance se fosse no caminho oposto, mantendo sua base social, mas incorporando
uma classe média que ele mesmo ajudou a criar. Mas, se você perguntar se o PT
fará o que é preciso para se salvar, minha é resposta é não.
Houve uma gota d'água? A escolha
do Fernando Haddad para ser candidato à prefeitura de São Paulo, em 2012, foi
muito difícil para mim. Mas respirei fundo e fiz campanha para ele. Sei que
minha participação foi fundamental para a vitória do Haddad. Antes já tinha
sido praticamente abandonada na minha eleição para o Senado. Ganhei com enorme
dificuldade. O PT fez campanha muito mais forte para o candidato Netinho do que
para mim. Então comecei a pensar no que estava fazendo no PT. Em 2014, meu nome
nem foi cogitado para a corrida ao governo de São Paulo, embora eu tivesse 30%
das intenções de voto. Aí vem essa avalanche de corrupção. Engoli muita coisa
na política. Mas, quando vi que estava em um partido que não tem mais nada a
ver comigo, que não luta pelas bandeiras pelas quais eu me bati e que ainda me
tolhe as possibilidades - e eu sei que sou boa -, a decisão de sair ficou
fácil.
A senhora não viu os sinais da
"avalanche de corrupção" no PT? Não, porque eu nunca participei
disso. Não tinha a mais leve ideia. Como a maioria dos petistas não tinha
também. Se você não estava ali naquela meia dúzia, você não sabia.
Quando ficou evidente sua saída,
a máquina de destruição de reputações do partido começou a agir com a acusação
de que a senhora, uma aristocrata, nunca foi realmente do PT. Isso magoa?Essas
pessoas nunca estiveram na minha pele. Dei ao PT uma cara de classe média
palatável. Isso abriu outro horizonte, com a adesão de uma classe média que não
se identificava com o sindicalismo. Se não posso dizer que a inventei, tenho
certeza de que contribuí muito para a modernidade do PT. Esse tipo de crítica
não me afeta.
A senhora teve um papel de
destaque no "Volta, Lula", movimento para afastar Dilma e lançar como
candidato o ex-presidente. Por quê? Eu tinha certeza de que, se a Dilma
vencesse, teria um segundo mandato muito difícil, como está sendo efetivamente.
Achava que com o Lula teríamos condição de rever com clareza os erros cometidos
e, assim, reunir força política para tirar o Brasil daquela situação. A maioria
dos deputados e dos senadores preferia a candidatura do Lula pelas mesmas
razões que as minhas. Eles só foram mais cuidadosos.
P
Filho mais novo de Michael Schumacher é melhor estreante de primeira prova da carreira
Filho mais novo do heptacampeão mundial de Fórmula 1 Michael Schumacher, o alemão Mick Schumacher começou sua carreira no automobilismo neste sábado. E demonstrando talento. Ele foi o nono colocado da primeira prova da Fórmula 4 da Alemanha em Oschersleben, o melhor resultado de um estreante.
Mick Schumacher, de 16 anos de idade, nunca disputou outras categorias de monoposto, ao contrário de alguns de seus concorrentes na nova categoria de base alemã. Neste sábado, ele foi o nono colocado da primeira prova da rodada tripla, vencida por Marvin Dienst, piloto que no último ano competiu na Fórmula Masters, outra categoria nacional.
Mick Schumacher completou a prova deste sábado em Oschersleben com 10s065 de desvantagem para o vencedor. Aron Ralf e Mattia Drudi completaram o pódio. Companheiro de equipe do filho do heptacampeão mundial, Harrison Newey, filho do projetista da Red Bull Adrian Newey, foi o sétimo, logo atrás de Joey Mawson. Os três competem pela Van Amersfoort.
A segunda e terceira corridas da primeira rodada da Fórmula 4 da Alemanha serão realizadas neste domingo em Oschersleben.
Secretária recebe elogios da Câmara de vereadores
Na última sessão da Câmara de Vereadores, A Secretária de Assistência Social Sued Abdon foi bastante elogiada por artes de todos os vereadores em virtude dua sua ida até a Câmara para explicar as ações de sua secretaria, entender os vereadores que a secretária foi muito feliz nas suas explicações e que todos ficaram satisfeitos,
comenta desse jeito um dos frequentadores da Câmara.
comenta desse jeito um dos frequentadores da Câmara.
Motivados pela ida da Secretária Sued a Câmara, os vereadores resolveram, também convidar a Sra Secretária de Saúde Caroline Santiago, afirmando em seus discursos que gostariam de ouvir a mesma sobre algumas demandas da sua pasta.
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