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Um foragido da Justiça foi preso pela Polícia Militar (PM) nesta quarta-feira (11), em Curitiba, após se entregar no Hospital da PM, no bairro Jardim Botânico, por volta das 7h45. Segundo a polícia, ele chegou ao local e disse ter um mandado de prisão em aberto.
“Após consulta no sistema, verificamos que ele tinha um mandado de
prisão em aberto pelo crime de roubo agravado”, conta o sargento Adolfo
dos Santos. Segundo o sargento, o rapaz estava tranquilo. “Ele apenas
disse que queria voltar para a prisão porque na rua a vida não estava
fácil”, explica. (Paranáportal)
“Fiquei surpreso, pois nestes 33 anos de Polícia Militar nunca presenciei uma situação destas”, acrescenta.
Uma equipe do 20º BPM foi acionada e encaminhou o foragido para a
Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC) para as medidas necessárias.
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A que ponto chegamos!
Caso ocorreu na Unidade Mista de Saúde do Jordão, interior do Acre. Funcionária também denuncia falta de medicamentos e materiais no hospital. Uma funcionária da Unidade Mista de Saúde do Jordão,
interior do Acre, denunciou a falta de materiais e medicamentos no
hospital nesta quarta-feira (11). A mulher, que preferiu não ser
identificada, relata que uma médica precisou improvisar um avental com
um saco de lixo para fazer um parto na manhã desta quarta (11). O G1 tentou entrar em contato com a médica, mas foi informado que ela não falaria sobre o assunto.
A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre)
informou que deve se posicionar sobre o caso ainda nesta
quarta. “Estávamos no plantão, a mãe precisava fazer o parto e tivemos
que improvisar, não tinha jeito. Essa foi a maneira que a gente
encontrou de proteger a paciente. A gente já sabia que não tinha, porque
isso é o mínimo dos problemas que existem na unidade”, relata a
funcionária.
Essa não é a primeira vez que médicos e
enfermeiros usam a criatividade, segundo a mulher. Ela diz que em outra
situação tiveram de cortar e reduzir um catéter adulto para usar em um
recém-nascido. A funcionária alega condições precárias de trabalho e
afirma que faltam macas, antibióticos e até gazes.
“Nessas situações a gente sempre dá um
jeito, infelizmente é tudo improvisado. Se for um caso grave, é preciso
esperar o atendimento aéreo e, até chegar, ficamos revezando os cuidados
com o paciente. Trabalhamos com a sorte de Deus”, lamenta.