domingo, 5 de outubro de 2014

O padroeiro dos políticos e o rebanho sem santo


 

 

Hans Holbein / Wikimedia Commons
São Tomás More (Thomas Morus), padroeiro dos políticos: esse deve ter muita “dor de auréola” com seus apadrinhados…
Pouca gente sabe, mas os políticos têm um santo padroeiro. E não é São Dimas, o bom ladrão, como se poderia pensar – até porque Dimas foi um ladrão bom, não um ladrão dos bons. Desde 2000, o santo padroeiro dos políticos é São Tomás More (ou Thomas Morus), e hoje, 22 de junho, é comemorado o seu dia. Pobre do Tomás. Esse deve ter muita “dor de auréola” com seus apadrinhados brasileiros.
Bom seria se nossos políticos seguissem o exemplo de vida do santo padroeiro. O britânico Tomás More foi um intelectual brilhante, reconhecido tanto por seu bom-humor (com sacadas muito mais engraçadas do que as do Tiririca) quanto por seu bom coração (sempre ajudou os pobres, sem pedir votos em troca). Aliás, ele sonhava com um mundo de harmonia e igualdade, onde todos trabalhariam pelo bem comum, ideal que deixou registrado em sua obra Utopia – a ponto de o considerarem um dos pais do comunismo, um “santo comunista”.
Por volta de 1530, quando Tomás More era chanceler do Parlamento da Inglaterra, o rei Henrique VIII resolveu enfrentar a Igreja para anular seu matrimônio com a rainha Catarina de Aragão e se unir com a ambiciosa Ana Bolena (sobre o tema, indico o filme A Outra). Depois de fazer o Parlamento inglês reconhecê-lo chefe da Igreja da Inglaterra, afastando-se em definitivo da Igreja Romana, Henrique VIII mandou matar seus opositores: entre eles Tomás More, que foi decapitado em 1535 por não renegar a fé católica. Bem diferente dos nossos políticos atuais, que mudam de partido, de aliados e de discurso a qualquer momento, e renegam seus eleitores, suas próprias histórias, sem nenhum pudor, em nome do poder.
E nós, pobres eleitores, temos padroeiro? Há quem diga que é São Nunca… Brincadeira à parte, o grande santo dos eleitores ainda não foi canonizado adequadamente por nós: o voto consciente. Só o voto consciente pode realizar o milagre de mudar nossa triste realidade política. Só esse santo pode abrir os caminhos e as porteiras para um futuro melhor.
Por falar em porteiras, nas eleições do ano passado, escrevi um texto sobre a importância do voto, relembrando uma lição que tive na infância, durante uma visita à fazenda. Adapto-o, a seguir, para este blog:
Stock.Xchng
O voto abre as porteiras deste curral em que vivemos…
Sobre bois e eleitores
Meu saudoso avô materno era um homem simples, um José da Silva, como tantos. Como muitos, ele saiu de Portugal em meados do século 20 para construir sua vida no Brasil, (então?) um país repleto de oportunidades. Veio, viu e venceu, como alguns. E, como poucos, apesar da escassa instrução formal, ele era dotado de profunda sabedoria, que vinha à tona em frases sóbrias – ainda que geralmente proferidas entre goles de cerveja.
Meu avô não era envolvido com política, nem se interessava muito pelo tema. Mas uma de suas lições marcantes me vem à cabeça durante os períodos eleitorais, ou quando fico sabendo de novos escândalos políticos – praticamente todos os dias. Era o final da década de 1980, o Brasil acabava de se redemocratizar. Eu era pequeno e observava a tropa de gado de meu avô sendo marcada a ferro em brasa. De repente, um dos bois conseguiu se desvencilhar dos capatazes que o imobilizavam e deu uma cabeçada no grande botijão de gás, jogando-o longe. Ao ver a cena, receoso, perguntei a meu avô se aquela grande massa de bois não poderia se unir para nos fazer mal. Ao que ele respondeu, cunhando a tal frase de que me lembro agora: “Para nossa sorte, eles não sabem a força que têm”.
Meu avô era um homem honesto, falava de bois. Mas a frase bem poderia sair da boca de um político corrupto, falando aos netos sobre seus eleitores. “Vovô, estão o chamando de ladrão. O povo não pode fazer mal ao senhor? Eles não vão acabar com a minha mesada, daquele cargo em comissão que eu nunca ocupei de verdade, não é?”, devem questionar tais netos – e herdeiros políticos, como é de praxe. “Não se preocupe, fantasminha querido do vovô. Para nossa sorte, eles não sabem a força que têm”, devem responder os muitos coronéis sem farda que mantêm verdadeiros currais eleitorais Brasil afora.
De fato, infelizmente, grande parte do povo comporta-se politicamente de maneira bovina. Alguns dão suas cabeçadas, mas raramente conseguem a adesão da massa, que ou não quer ou não sabe de sua força, da força da união de todas as forças. É preciso parar de ruminar e agir. Durante as eleições, abre-se uma grande porteira do curral: para sairmos por ela, é preciso que votemos de maneira consciente. Ou todos nós continuaremos a ser ferrados, como uma ignorante e submissa tropa de gado.
***
Agudas
- Pensando bem, não sei se foi uma boa ideia lembrar que os políticos têm um santo padroeiro… É bem capaz de eles aproveitarem para criar mais um feriado para si próprios, ou usarem de desculpa para emendar esta quarta-feira no feriadão de Corpus Christi, o que só eles vão fazer, afinal, precisam passar a festa junina em suas bases – como alertou ontem o afiadíssimo Rogério Galindo, no blog Caixa Zero. Aliás, como precisam ir às bases esses nossos nossos políticos. Parecem telefones-sem-fio com a bateria fraca.
- Há um filme, de 1966, que conta a história de Tomás More: A man for all seasons (no Brasil, O homem que não vendeu sua alma), de Fred Zinnemann. Já no Brasil, se tivessem alma, muitos de nossos políticos a trocariam por um cargo, não duvido.

Eleição tem quase 800 candidaturas sub judice


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Levantamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que 794 candidatos chegarão ao dia das eleições sem saber se estão efetivamente na disputa ou não. A maior parte desses políticos aguarda uma posição definitiva do tribunal, que lhes concederá ou não o direito de concorrer ao cargo pretendido. Outros ainda esperam o julgamento de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Os nomes desses candidatos estarão estampados nas urnas eletrônicas no domingo, mas os votos não serão contabilizados. Se, depois das eleições, a Justiça Eleitoral lhes der o registro, os votos serão computados.
 
O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, espera que, até o fim de outubro, todos os recursos sejam analisados.
 
 
Com a incerteza pairando no ar, muitas eleições poderão ter o resultado alterado no futuro, quando a Justiça Eleitoral bater o martelo sobre os registros ainda pendentes de julgamento. Um desses casos é o do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), que tenta a reeleição, mas o TRE de São Paulo e o TSE o barraram com base na Lei da Ficha Limpa. Ainda existe um recurso pendente de julgamento no TSE, que será analisado depois das eleições. Maluf é dos mais bem posicionados nas pesquisas feitas entre os eleitores.
 
Toffoli explicou que, se os recursos dos candidatos forem negados, os votos continuarão nulos. E acrescentou que o TSE ainda não decidiu se os votos serão contabilizados para o partido ou se serão totalmente ignorados no processo eleitoral.
 
 
Ontem o TSE realizou a última sessão de julgamentos antes das eleições. Ainda havia 36% dos processos relativos a registros de candidaturas aguardando decisão final da Corte. Neste ano, o tribunal recebeu 1.766 processos sobre registros de candidatos. Desse total, 1.579 já tiveram algum tipo de decisão, sendo que 447 ainda não foram concluídos, porque estão pendentes julgamentos de recursos. Outros 187 processos ainda não foram sequer analisados. Ao todo, 634 processos sobre registro de candidatura ainda estão pendentes de julgamento no tribunal.
 
Fonte: O Glob

sábado, 4 de outubro de 2014

Candidato do PSOL vira fenômeno entre os nanicos do Rio



Wilson Tosta    04/10/2014 08:55


O candidato do PSOL ao governo do Rio, Tarcísio Motta, saboreou ontem no centro do Rio os 6% de intenções de voto que conquistou na mais recente pesquisa Datafolha. Por mais de uma hora, o professor de história do Colégio Pedro II cumprimentou e foi cumprimentado por camelôs, comerciantes, transeuntes, piqueteiros bancários. Muita gente o saudou por ter, no debate da TV Globo, perguntado ao governador e candidato à reeleição, Luiz Fernando Pezão (PMDB), "cadê o Amarildo".

Referência ao sumiço do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, morto por PMs na Rocinha, a pergunta foi marca das manifestações contra o então governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) de junho de 2013.

"A gente já tinha um crescimento anterior, que as pesquisas não estavam conseguindo captar", afirma Tarcísio. "A cada debate, melhorava o nosso desempenho. Mas é claro que o debate na TV Globo expõe para uma quantidade de pessoas muito maior as nossas propostas e a nossa postura."

Na maior parte do 1º turno, o candidato do PSOL oscilou entre 1% e 3%. Agora, já se avalia no partido que, na capital, pode bater 15% e, com otimismo, talvez, superar o candidato do PT, Lindbergh Farias, na cidade.

A caminhada do candidato do PSOL começou na Praça Mauá. Estavam em sua companhia o deputado federal Chico Alencar, o estadual Marcelo Freixo, os vereadores Eliomar Coelho (no Rio) e Paulo Eduardo Gomes (em Niterói), além de militantes do partido, alguns com bandeiras.

Vestido com uma camiseta verde com a frase "Nada pode parecer impossível de mudar", atribuída a Bertolt Brecht, calças cinza, sapatênis e boné sobre o cabelo preto amarrado em rabo de cavalo, o professor distribuiu sorrisos e comentários bem-humorados. Também deu aos eleitores colinhas, com nomes de candidatos a todos os cargos em disputa nas eleições de amanhã, além do seu próprio, claro. "É a única ocasião em que professor passa cola", brincou com uma eleitora.

Ainda no início do trajeto, na esquina da Avenida Rio Branco com Rua Visconde de Inhaúma, o candidato parou para conversar com o ambulante Humberto de Jesus Silva, de 30 anos. Dono há 15 anos de um carrinho de venda de doces na rua, segundo contou, ele reclamou não ter conseguido ainda da Prefeitura do Rio a licença definitiva para trabalhar.

"Trabalhador nenhum será criminalizado em nosso governo", disse Tarcísio. Humberto pediu ajuda ao candidato. "Vamos lá, vamos ganhar isso ai", exortou o ambulante. Depois que o candidato se afastou, quando a reportagem perguntou a Humberto se votaria no candidato do PSOL, ele disse que sim. "É lógico. É do povo. É pé no chão. Vi o debate da Globo, ele bateu de frente legal. Já mudou ali a minha cabeça", contou.

Ao longo da caminhada, marcada por muitos pedidos de selfies e fotos feitos por eleitores, outros camelôs cumprimentaram Tarcísio enfaticamente. "Vai fazer alguma coisa pelos ambulantes? Pelo menos no debate você arrebentou ", berrou um dos vendedores de rua.

Currículo

Doutor desde 2009 em história pela Universidade Federal Fluminense com tese sobre a Guerra do Contestado, Tarcísio também cursou mestrado e graduação na mesma disciplina e instituição. Sua campanha registrou, até a segunda prestação parcial de constas, apenas contribuições de pessoas físicas, no total de R$ 4.892,80.

Nos últimos dias, foram divulgadas fotos do candidato no Carnaval, usando fantasias de Mulher Maravilha, Mônica e odalisca. Ele diz gostar da festa. Replicadas nas redes sociais, as fotos foram curtidas por milhares de pessoas. A maioria dos comentários ironiza as situações retratadas, afirmando, por exemplo, que o título de Mulher Maravilha é uma honra maior do que ser governador.

Entre as tiradas de Tarcísio que repercutiram nas redes sociais, a mais famosa ocorreu quando, ao final de um debate, ele classificou seus adversários Pezão, Anthony Garotinho (PR), Marcelo Crivella (PRB) e Lindbergh Farias (PT) como "quatro Cabrais", numa referência ao ex-governador Sérgio Cabral (PMDB). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Quem são os possíveis eleitos para a Assembleia



 

 

Tudo indica que se Rui Costa (PT) for eleito governador da Bahia não deverá ter fortes dores de cabeça como Jaques Wagner (PT) teve em 2007, quando assumiu o Executivo com a saída de Paulo Souto (DEM) naquele período. Contudo, se o pleito for favorável ao democrata, com o equilíbrio dos nomes, poderá administrar sua força na Assembleia Legislativa.
Para o especialista Ari Carlos, do Instituto Séculos, das 63 cadeiras, o atual governo, com a base de coalização partidária, deverá eleger em média 26 postulantes. Já a chapa de oposição ficaria com a fatia de 23, um número tanto equilibrado.
Os concorrentes ligados a Lídice da Mata (PSB) da aliança PSB/PSL podem emplacar de três a cinco, o PCdoB, três e os partidos nanicos, quatro. Esses últimos, historicamente, estiveram ligados ao atual governo. Contudo, sobram duas vagas que se desenrolam até domingo (5).
A situação é diferente de 2010, quando Wagner havia firmado um rolo compressor. Na época, além de eleger os dois senadores e a maior fatia da Câmara Federal, conseguiu ter 49 deputados como aliados contra 16 da oposição.
Entre as possíveis apostas estão os petistas Zé Neto, Rosemberg Pinto, Fátima Nunes e Zé Raimundo.
Outros favoritos são Joseildo Ramos, Paulo Rangel, Luiza Maia e Neusa Cadore. Já aqueles que terão dificuldades, mas podem garantir uma cadeira são J. Carlos, Marcelino Galos, Bira Corôa e Carlos Brasieliro. Dos novatos, as apostas podem ser Jonas Paulo ou Luiz Carlos Suíca.
O PDT deve ter seu espaço com Marcelo Nilo, Roberto Carlos e Euclides Fernandes. A briga ficou com Paulo Câmera (PDT) e a surpresa Vítor Bonfim (PDT).
Pelo PP: Aderbal Caldas, Luiz Augusto e Eduardo Sales, Antônio Henrique Filho. Do PR, quem deve conquistar uma cadeira é Reinaldo Braga.
O PSD pode ocupar noves cadeiras: Rogério Andrade, Mirela, Ângelo Coronel, Adolfo Menezes, Ivana Bastos, Robério Oliveira, Ubaldino e Alan Sanches, que deverá ser o mais votado da sigla.
Correm por fora: Temóteo Brito e Angela Souza.
Entre os prováveis eleitos pelo PCdoB está Fabrício Falcão. Brigam pelas duas vagas restantes: Bobô, Olívia Santana, Álvaro Gomes, Kelly Magalhães, Zó e Aldenes Meira.
No campo ligado a Lídice, da aliança PSB-PSL, as possibilidades giram em torno de Nelson Leal (PSL). As demais vagas que poderão ser conquistadas podem ficar com Deraldo Damasceno (PSL), Fabíola Mansur (PSB), Rodrigo Hita (PSB), Thiago Simões (PSL) e Paulo Henrique Carneiro (PSL).
No campo oposicionista, o PMDB fica com cinco vagas: Bruno Reis, Pedro Tavares, Leur Lomanto Jr., Luciano Simões Filho e Herzem Gusmão. Para o analista, brigam por fora e podem surpreender: Alex da Piatã e Hildécio Meireles.
Os deputados do PSDB deverão ser Soldado Prisco – que poderá ter uma votação expressiva –, Augusto Castro e Adolfo Viana. O PRB deve eleger José de Arimatéia e Sidelvan Nóbrega. Já o PTN tem Carlos Geilson e Alex Lima.
E na briga estão: Alan Castro, Anderson Muniz e Coronel Santana. Uma vaga poderá ficar com Heber Santana ou Sargento Isidório, do PSC, e PROS briga pela cadeira de David Rios.
O DEM deve ter de seis a sete cadeiras: Sandro Régis, Fábio Souto, Targino Machado, Tom Araújo, Pablo Barrozo, Luciano Ribeiro. Na briga estão Luiz de Deus e Elinaldo de Camaçari.
As demais vagas que sobram devem ser disputadas pelos partidos classificados como nanicos (PV, PRP, PTC, PTdoB e PPS).
Disputam, segundo Ari Carlos, Jânio Natal (PRP), Jurandir Oliveira (PRP), João Rabelo (PTdoB), Marcos Viana (PV), Uziel Bueno (PV), Lucas Bocão (PTC) e Coronel Serpa (PPS).

As informações são do Tribuna da Bahia


 

7 razões para você parar de tomar café

 

 

Thinkstock
O café pode causar insônia e ser o principal responsável pelo cansaço durante o dia
Café e trabalho combinam – para muitos, aliás, os dois são inseparáveis. Afinal, a capacidade estimulante da bebida ajuda a começar o expediente e se manter desperto por horas e horas.
O empreendedor serial americano Dave Kerpen tinha uma relação ainda mais intensa com o café. Há 13 anos, Kerpen era um bem-sucedido representante comercial da Disney. Tomava, literalmente, litros de café todos os dias. Mais recentemente, já no comando da Likeable Local, empresa de marketing online, o americano bebia café até durante a noite, a fim de conseguir trabalhar de madrugada.
No ano passado, Kerpen percebeu, entretanto, que o consumo da bebida estava lhe trazendo mais prejuízos que benefícios. Também se deu conta de que era um viciado e procurou ajuda médica. Hoje, Kerpen "está limpo".
Em artigo no site da revista "Inc.", ele listou razões para os empreendedores largarem o café.
1. Café deixa ligado. Até demais

A bebida, segundo ele, estimula o fluxo de hormônios causadores de estresse, ansiedade, irritabilidade, insônia e tensão muscular.
2. Você pode ter problemas psicológicos

A cafeína, substância estimulante responsável pelos efeitos do café, pode causar depressão e transtornos de atenção.
3. O efeito pode ser o inverso

Ao ser ingerido em excesso, o café pode causar insônia e fadiga. Perceba o que isso pode trazer: você acorda com sono e toma café. No decorrer do dia, consome o líquido escuro e fumegante por várias vezes. Chega em casa e não consegue descansar. Tem poucas horas de sono. Você acorda com sono e toma café... pode ser que você tenha entrado em um ciclo vicioso e não tenha se dado conta.
4. Cafeína faz mal para o seu corpo

A substância pode causar desidratação, desconforto estomacal, indigestão e azia.
5. Quase uma diabete

A cafeína tem a capacidade de tornar a insulina menos efetiva, o que dificulta a regulação dos níveis de açúcar no sangue.
6. Cafeína libera adrenalina

Outro efeito da substância é estimular o lançamento de adrenalina na corrente sanguínea. De acordo com Kerpen, o hormônio é importante para fugir de um urso, não para responder a um e-mail mais delicado.
7. Há melhores alternativas

O empreendedor, por exemplo, substituiu o café pelo chá verde. Segundo ele, sua nova bebida favorita tem componentes estimulantes, mas menos nocivos que os do café.

Marina pode ser a 1ª presidente negra do Brasil, mas sem apoio de negros


  • Antonio Lacerda/EFE
    A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, faz campanha no bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, faz campanha no bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro
Os brasileiros podem fazer história este mês caso Marina Silva (PSB), uma filha de seringueiros pobres da Amazônia, seja eleita a primeira presidente negra do país.
Ainda assim, Marina encontra-se atrás da presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição pelo PT, nas preferências entre os eleitores de ascendência africana.
A desvantagem, que contrasta com o que aconteceu no caso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que foi eleito em 2008 e reeleito em 2012 com massivo apoio dos norte-americanos negros, pode custar a Marina a vitória em uma acirrada corrida presidencial.
As razões por trás das dificuldades de Marina ecoam com eloquência a própria história brasileira e sua complexa relação com as questões raciais, assim como espelha o recente progresso social que tem rendido à presidente Dilma favoritismo para vencer a reeleição, apesar de uma economia em baixo crescimento.
Nas últimas semanas, a Reuters entrevistou mais de vinte brasileiros negros em três cidades. Muitos dizem que ficariam orgulhosos em ver Marina vencer --especialmente em um país no qual os negros têm sido historicamente sub-representados em governos, universidades e diversos outros setores da sociedade.
No entanto, eles também afirmam que estão mais focados na economia do que em qualquer outro fator. Desde que assumiu o poder em 2003, o PT promoveu grandes avanços na redução da pobreza, especialmente entre negros.
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Campanha presidencial 2014 280 fotos

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3.out.2014 - O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, faz campanha em Belo Horizonte (MG). Empatado tecnicamente com a candidata Marina Silva (PSB) na disputa pela vaga no segundo turno, Aécio evitou criticar sua principal adversária. O tucano resistiu também em falar sobre uma possível composição PSDB-PSB na segunda fase das eleições. Questionado se concordava com a declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que disse que o "tufão Marina" dá sinais de que vai virar "vento", Aécio desconversou Leia mais Paulo Fonseca/EFE
"Ninguém quer voltar ao passado", disse Gustavo Leira, um servidor público aposentado de 71 anos, em Brasília. A raça da Marina é importante, disse ele, "mas não a coisa mais importante".
Marina, cuja plataforma possui um posicionamento mais ao centro e favorável ao mercado, tem em grande medida evitado tocar no tema racial, refletindo uma longa tradição na política e na sociedade brasileiras. A esmagadora maioria dos brasileiros evita discutir questões raciais, preferindo, em vez disso, falar em termos de classe social.
Ao longo dos séculos, o Brasil recebeu 10 vezes mais escravos africanos do que os Estados Unidos. O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão, em 1888. Hoje, os negros brasileiros têm probabilidade três vezes maior do que brancos de sofrer com a pobreza extrema.
Perguntada em uma entrevista à Reuters na semana passada o que significaria ser a primeira presidente negra do Brasil, Marina respondeu: "Não somente (isso)... Eu também seria a primeira ambientalista".
"Tenho muito orgulho de minha identidade como mulher negra", acrescentou ela. "Mas não faço uso da minha fé ou minha cor. Vou governar para todos. Para negros, brancos, crentes e descrentes, independente de sua cor ou condição social", afirmou.

Intenção de voto

Ibope


Dilma Rousseff

Marina Silva

Aécio Neves

Everaldo Pereira

Luciana Genro

Outros

Brancos e nulos

Indecisos
03 Set 2014
12 Set 2014
16 Set 2014
23 Set 2014
30 Set 2014
02 Out 2014
0%5%10%15%20%25%30%35%40%45%
40%
24%
19%

"Maior mistério"

Leia mais em: http://zip.net/bgpLdW

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis,

Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 5 de julho de 1182 13 de outubro de 1226), foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo costumavam fixar-se em mosteiros, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.2

Dante Alighieri disse que ele foi uma "luz que brilhou sobre o mundo", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus, mas a despeito do enorme prestígio de que ele desfruta até os dias de hoje nos círculos cristãos, que fez sua vida e mensagem serem envoltas em copioso folclore e darem origem a inumeráveis representações na arte, a pesquisa acadêmica moderna sugere que ainda há muito por elucidar quanto aos aspectos políticos de sua atuação, e que devem ser mais exploradas as conexões desses aspectos com o seu misticismo pessoal. Sua vida é reconstituída a partir de biografias escritas pouco após sua morte mas, segundo alguns estudiosos, essas fontes primitivas ainda estão à espera de edições críticas mais profundas e completas, pois apresentam contradições factuais e tendem a fazer uma apologia de seu caráter e obras; assim, deveriam ser analisadas sob uma óptica mais científica e mais isenta de apreciações emocionais do que tem ocorrido até agora, a fim de que sua verdadeira estatura como figura histórica e social, e não apenas religiosa, se esclareça. De qualquer forma, sua posição como um dos grandes santos da Cristandade se firmou enquanto ele ainda era vivo, e permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Católica menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu apreço à natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente.3

 

 

Garota é assassinada após recusar sexo em Serra Preta, segundo polícia

 

 

Uma garota de 13 anos foi assassinada após se recusar a fazer sexo, segundo versão da polícia. O crime aconteceu em Serra Preta, centro-norte baiano. A jovem estaria em uma casa acompanhada pela namorada e outros casais, quando foi atingida no pescoço por um tiro de espingarda. O seu namorado, um adolescente de 15, é o principal suspeito após ter a recusa do pedido de sexo, segundo a 1ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin/Feira de Santana). Paloma chegou a ser socorrida após o crime, no sábado (27), mas não resistiu e faleceu nesta quinta-feira (2) no Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana. O corpo dela será velado nesta sexta-feira (3). O namorado é considerado foragido.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Eleição na Câmara de Vereadores de Santo Estevão

eleição na casa legislativa



Acontecerá, hoje, 02/10, eleição para a mesa da Câmara de Vereadores de Santo Estevão.
Eleição sempre é um momento diferente.. Um momento que costuma se chamar de festa da democracia.
Segundo informação até o momento não foi apresentada nenhuma  chapa,   isso deverá  acontecer  no momento  da sessão.
São 13, possíveis  candidatos, o que resta  é esperar  para a noite .
Para que isso possa acontecer  basta que tenhamos  07 vereadores  na  casa, pois segundo o presidente para que eleição seja realizada é preciso  uma maioria  simples.