quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Coronel quer acabar cota para as mulheres e deixa Lídice indignada

  
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O senador Ângelo Coronel (PSD-BA) protocolou ontem um projeto de lei que propõe a revogação da cota de 30% de candidaturas de mulheres. Se não é provocação, é uma robusta ironia: bate de frente justamente com a deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA), de quem ele ganhou a vaga no Senado após articulações para a formação da chapa de Rui Costa.
Lídice classificou o projeto como “descabido e inadmissível”. E afirmou que está indignada com a iniciativa:
– Foi justamente por conta da cota dos 30% que a bancada feminina cresceu 51% na Câmara, atingindo 77 parlamentares de todos os partidos, independentemente de ideologia. Foi a campanha com o maior número de candidaturas e de mulheres eleitas na história do Brasil.
Laranjas — Coronel disse que as mulheres iriam “adorar”, e que o projeto tem a pretensão de combater as candidatas laranjas, por acaso motivo de muitas das agonias que Bolsonaro tem no início do mandato. Lídice mais uma vez refutou:
– O que facilita as candidaturas laranjas é justamente a falta de estímulo e de espaço para as mulheres dentro dos partidos.
Lídice diz que o projeto não condiz com a luta das mulheres no Brasil pelo aumento da participação na política e vai brigar contra.
– Estarei à frente da resistência a este retrocesso e não estarei sozinha. Nosso lema é Mais Mulheres na Política.
Fogo perturba a folia no sul
Porto Seguro, o segundo maior destino turístico da Bahia, apinhado de gente neste Carnaval, está vivenciando uma pauta diferente às vésperas da folia: o incêndio que destruiu área equivalente a 20 campos de futebol próxima ao rio dos Frades, que deságua em Trancoso. O fogo em si não incomoda turistas, mas causa alarido. Tiago Leão, do Instituto Chico Mendes de Proteção Ambiental, diz que a mortandade de animais é grande.
Refletindo sobre a Caixa
Rosemberg Pinto (PT), líder do governo na Assembleia, estava ontem circulando pela Casa dizendo estar em preparação para o Carnaval. Na folia mesmo só vai dar um pulo no Pelô para levar a filha, mas diz ter outra missão:
– Vou mergulhar em uma profunda reflexão para tentar entender como a Caixa subordina PMs.
É alusão ao gerente do banco, suspeito de racismo, que mandou algemar Crispim Terral, cliente negro.
No CAB, tudo quase parando
Pela lei, Carnaval não é feriado, mas pelos ditames da tradição, é. Lá atrás, no segundo governo, ACM baixou decreto dizendo que seria de sexta a terça. Em 2015, Rui Costa baixou outro decreto dizendo que servidores deveriam compensar a Quarta de Cinzas. Sendo ou não, o fato é que ontem no Centro Administrativo da Bahia já estava tudo quase parando. E hoje só se trabalha até meio-dia. Não é, mas na Bahia é e ponto.
No segundo escalão de Rui, surpresa quase zero
O anúncio do segundo escalão feito por Rui Costa anteontem, como ele havia prometido, não teve maiores surpresas. Apenas chamou a atenção, de leve, o nome de Emerson Leal, ex-prefeito de Livramento de Nossa Senhora, pai do presidente da Assembleia, Nelson Leal (PP), para a Urbis, e a prova de que Demir Barbosa, ex-prefeito de São Desidério, no SAC, está firme e forte, apesar de o irmão, Zito Barbosa, prefeito de Barreiras, ser do DEM.
Se surpresa houver, vai ficar por conta de alguns postos que faltam, como o comando da Embasa, Fundação Luís Eduardo Magalhães, EGBA e Companhia de Transportes da Bahia (CTB), a que supervisiona o metrô.
Mas a possibilidade de zebras é escassa.

Santo Estêvão: Evento reúne professores fundadores do Ensino Superior no Semiárido Baiano


Por TNews23/02/2019 às 13:56:52
  
A Câmara Municipal de Santo Estêvão foi palco de um momento histórico na manhã desta sexta-feira (22). Organizado por Clécia Rocha e Igor Motta (alunos do Curso de Letras da UEFS), o evento contou com o apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria da Educação, e promoveu o encontro entre professores e alunos de diferentes épocas, da UEFS. Um dia para rememorar e celebrar a amizade e a contribuição que esses mestres deram a cidade de Santo Estêvão.
Os professores homenageados que prestigiaram o evento foram: Yara Cunha, Albertino Carneiro, Francisca Batista, Ana Angélica Morais, Raimundo Luiz, Gildarte Barbosa, Marli Geralda, Nelmira Moreira, Antônio Anílson, Nilza Ribeiro, Elizete da Silva, José Jerônimo e Regina Pacheco. Além do reitor da UEFS- Evandro do Nascimento, que enfatizou a relação de aproximação entre Santo Estêvão e a UEFS.
Também participaram do momento, o Assessor - Júnior Malaquias, representando o prefeito, Rogério Costa, equipe técnica da Secretaria Municipal da Educação, o ex-prefeito Orlando Santiago, a professora Graça Santiago, outros professores que foram alunos da UEFS. A mediadora do momento foi a Professora e Jornalista- Marly Caldas.

GREVE DOS ANESTESISTAS DO PLANSERV PREOCUPA A TODOS

CUIDADO.  QUEM DEPENDE DO PLANSERV NAO PODE ADOECER
As pessoas que precisam fazer cirurgia,  estão sem poder  fazer .
Viver ou morrer. A diferença pode ser uma cirurgia.
O que se espera é que esta greve acabe logo, tenho alguém que precisa fazer uma cirurgia urgente.

                                 Antonio Rocha....071 988736205

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

PRESTA BEM ATENCAO

Amanha a partir da oito e meia , teremos na camara uma reuniao com professores da primeira turma da UEFS.
Um  detalhe, Eu, com mais de 40 anos de sala de aula nunca  participei de uma reunião com tanta gente boa como essa.
Por este motivo estou te lembrando  desta reunião,
venha participar,
Vai ser na   Camara de  vereadores.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Moro, senta aqui e vamos conversar: Caixa 2 é corrupção


Moro, senta aqui e vamos conversar: Caixa 2 é corrupção
Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados
O ex-juiz Sérgio Moro mostra que, no breve tempo em que se afastou da magistratura, já conseguiu flexibilizar os conceitos que o alçaram à condição de herói nacional. Agora na condição de ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro apresentou um pacote “anticrime” fatiado, separando o crime de Caixa 2 das medidas que endurecem o combate a corrupção. A desculpa não poderia ser mais pífia: “Caixa 2 é um crime grave, mas não tem a mesma gravidade que corrupção, que crime organizado e crimes violentos”.

Se o excelentíssimo senhor ministro acredita nisso, precisamos dar os parabéns. Afinal, não é todo dia que uma figura tão importante da República fala em público que acredita em duendes. Ou Moro esquece que o Caixa 2 foi o grande mote para os desvios de recursos da Petrobras que deveriam ter sido encerrados com a Operação Lava Jato? Aliás, boa parte do envolvimento de políticos na operação que levou o ex-juiz ao estrelato se deu por conta de Caixa 2. E agora isso é um crime “menos danoso” ao erário?

Pois bem. A legislação brasileira já é extremamente frágil para coibir o crime de Caixa 2. Até 2014, quando foi possível a doação empresarial, a coisa beirou um bacanal. Depois que o achaque ficou explícito demais, a minirreforma política resolveu impedir a doação de recursos por empresas, mas isso não garantiu que não houvesse recursos não contabilizados nas campanhas. E isso não se resume ao PT, PP e MDB, as três legendas mais citadas na Lava Jato. Incorrem também ao PSL, que ficou conhecido como partido do presidente da República, Jair Bolsonaro, e que está enfurnado em um escândalo de candidaturas laranjas femininas. As supostas doações em forma de mensagens em massa, por exemplo, seriam Caixa 2 e teriam sido decisivas nas eleições de 2018. Ah, mas esse crime é menor do que os outros, não é mesmo?

Lembremo-nos: se o crime de Caixa 2 existe, ele manteve o status quo de parte expressiva do Congresso Nacional e de chefes de Executivos espalhados por todo o Brasil. As listas da Odebrecht, da OAS, do Grupo JBS e de tantas outras grandes empresas envolvidas nos sucessivos escândalos de corrupção foram a ponta do iceberg desses processos. Que foram remetidos para a Justiça Eleitoral e arquivados por serem, de acordo com a lógica “moriana”, menores que ataques lesa-pátria.

Ao tratar Caixa 2 como “crime menor”, o governo mantém os políticos nas mesmas posições, muitas vezes como participantes de esquemas, e endossa a crítica de que existem diferenças entre o discurso e a prática do combate à corrupção. Isso serve para esquecer que os recursos pagos via doações não-contabilizadas resultam em menos impostos, em políticos que subjugam o interesse público, e em outras formas de corrupção.

Portanto, acho válido o pedido. Vamos sentar, ministro Sérgio Moro. Vamos conversar sobre essa afirmação de que Caixa 2 não tem a mesma gravidade que corrupção, que crime organizado e crimes violentos. O efeito em cadeia, tão amplamente defendido por vossa excelência na época da magistratura, não merece ser flexibilizado assim tão rápido. Desse jeito, o senhor vai fazer a população sentir saudade do tempo em que a linha dura de Curitiba era uma regra e não apenas o sentimento de nostalgia...

Este texto integra o comentário desta quarta-feira (20) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM, Clube FM e RB FM.

Causas da depressão


Afinal, em nossos tempos, é significativo o número de pessoas que vivem deprimidas. Para os laboratórios e farmácias, a depressão é uma das principais fontes de lucro.
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Cada época da história tem características próprias, que a identifica. Seria a depressão uma das características de nossa época? Afinal, em nossos tempos, é significativo o número de pessoas que vivem deprimidas. Para os laboratórios e farmácias, a depressão é uma das principais fontes de lucro.
O DICIONÁRIO Aurélio define a depressão como “distúrbio mental caracterizado por adinamia (estado de prostração física e/ou moral; falta de forças), desânimo, sensação de cansaço, cujo quadro, muitas vezes, inclui ansiedade, em grau maior ou menor”.
SEGUNDO alguns estudiosos, há dois grandes tipos de depressão: aquela que pode ser padecida por uma pessoa, sem que ela tenha enfrentado algum grande problema e a que tem origem na perda de um bem, na ameaça de um mal ou na incapacidade de assumir a realidade que a envolve. Nos dois casos, o que caracteriza seu estado é a tristeza. A pessoa fica triste pela consciência de ser privada de um bem ou pelo medo de perdê-lo.

Parabens,

Hoje quem faz aniversario
CLECIA, a minha jornalista
Paeabens,

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL

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Hércules Romuald Florence, desenhista francês, radicado no Brasil, em 1830,realiza pesquisas para encontrar fórmulas alternativas de impressão por meio da luz solar

COMO TUDO COMEÇOU…
 A segunda metade do século XIX acordou com a proliferação de uma invenção que soube, definitivamente, marcar o advento de um novo tempo. A pequena caixa de madeira, criada por Louis Mande Daguerre  em 1839, conseguiu realizar um sonho desejado há milênios. O homem conquistou um novo passo para a eternidade. Seu registro, após séculos de tentativas, adquiriu a dinâmica da reprodução do real.
 De todas as manifestações artísticas, a fotografia foi a primeira a surgir dentro do sistema industrial. Seu nascimento só imaginável frente à possibilidade da reprodução. Pode-se afirmar que a fotografia não poderia existir como a conhecemos, sem o advento da indústria. Buscando atingir a todos. Por meio de novos produtos culturais, ela possibilitou a maior democratização do saber.
 A fotografia, enquanto princípio fundamental já fora descrita por Platão na Antiga Grécia que, ao se encontrar no interior de uma caverna escura, viu imagens projetadas em sua parede.
 Mesmo no Antigo Oriente (século IX, dc), um árabe conhecido por Alhazen mencionava uma “tenda às escuras”, dentro da qual se podia observar o eclipse solar. Pioneiro da Óptica, depois de Ptolomeu. Foi dos primeiros a explicar o fenômeno dos corpos celestes no horizonte. Escreveu numerosas obras notáveis pelo estilo e pelas observações sobre os fenómenos da refinação da luz, com especial incidência na retração atmosférica ao nascer e ao por do Sol.
 O sonho de poder embalsamar as imagens perdidas no tempo só se transformaria em realidade, apesar de todos os esforços, com o advento do Renascimento Cultural, na Europa. Em um quarto escuro, com um minúsculo orifício em uma de sua faces, o artista da época descobria como facilitar seu trabalho mimético, contornando com pincel a imagem refletida na parede oposta. Adaptar uma lente para “dar mais força à luz”, foi quase um nada, e o passo seguinte foi simplificar o suplício que era a caixa da câmera em si: torná-la mais leve e desmontável, e com o passar do tempo, reduzir seu tamanho, para garantir a melhor produção do artista.
A NOVA INVENÇÃO VEIO PARA FICAR…
 A nova invenção veio para ficar. A Europa se viu aos poucos, substituída por sua imagem fotográfica. O mundo tornou-se, assim portátil e ilustrado.
 O homem moderno diante desse novo cenário, não tinha mais tempo para ler. Tinha que ver para crer! Não podia mais contar com a lentidão e imperfeição das imagens produzidas artesanalmente por desenhistas e pintores de sua época.
A CHEGADA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL
 Enquanto a Europa durante o período do século XIX passava por  profundas revoluções no universo artístico, cultural,  intelectual e mesmo na essência humanística, no Brasil o invento de Daguerre era recebido com outra conotação.
  Poucos meses se passaram da tarde de 19 de agosto de 1839, quando a invenção foi consagrada em Paris, para que a fotografia chegasse ao Rio de Janeiro em 16.01.1840, trazida pelo Abade  Louis Compte, de posse de todo o material necessário para a tomada de vários daguerreótipos, conforme ilustra o Jornal do Commércio deste período:
  ” É  preciso ter visto a cousa com os seus próprios olhos para se fazer idéia da rapidez e do resultado da operação. Em menos de 9 minutos, o chafariz do Largo do Paço, a Praça. do Peixe e todos os objetos circunstantes se achavam reproduzidos com tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela mão da natureza, e quase sem a intervenção do artista.” (Jornal do Commércio, 17.01.1840,p.2)
  Afastados geograficamente das metrópoles, o estágio de desenvolvimento do país era bem inferior àqueles das metrópoles europeias. As novidades aqui eram muito bem recebidas, tornando- se moda num prazo bem curto de tempo. Os debates na Europa em relação a validade ou não da fotografia enquanto manifestação artística, comparada à pintura, não encontrariam espaço no Brasil durante as primeiras décadas. A sociedade brasileira do período do Império estava mais preocupada em usufruir a nova técnica, conhecida até então teoricamente, em se deixar fotografar do que em refletir sobre os aspectos artísticos e culturais do novo invento.
   O Brasil desta época, agrário e escravocrata, tinha a sua economia voltada para a cultura do café, visando exclusivamente o mercado externo e dependendo dele para importações de outros produtos. A sociedade dominante ainda cultuava padrões e valores estéticos arcaicos, puramente acadêmicos, já ultrapassados em seus respectivos países de origem, que só  seriam questionados e combatidos com a Semana de Arte Moderna de 1922.
 Os Senhores do Café e a sociedade como um todo, tinham uma visão de mundo infinitamente estreita e só poderiam conceber a fotografia como mágica divertida, mais uma invenção européia maluca!
 A FOTOGRAFIA BRASILEIRA, DE D PEDRO II A SANTOS DUMONT
 Em 21 de Janeiro do mesmo ano, Compte dava uma demonstração especial para o Imperador D .Pedro II, registrando alguns aspectos da fachada do Paço e algumas vistas ao seu redor. Estes e muitos outros originais se perderam e já em novembro, surgem os primeiros classificados da venda de equipamentos fotográficos na Rua do Ouvidor, 90-A..
 Desde o dia que Compte registrou as primeiras imagens no Rio de Janeiro, D Pedro II se interessou profundamente pela fotografia, sendo o primeiro fotografo brasileiro com menos que 15 anos de idade. Tornou-se praticante, colecionador e mecenas da nova arte. Trouxe os melhores fotógrafos da Europa, patrocinou grande exposições, promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu a nova técnica por todo o Brasil.
Os profissionais liberais da época, grandes comerciantes e outros, donos de uma situação financeira abastada, já podiam se dedicar á fotografia em suas horas vagas. Para essa nova classe urbana em ascensão, carente de símbolos que a identificassem socialmente, a fotografia veio bem a calhar criando-lhe uma forte identidade cultural. O grande exemplo disso foi o jovem Santos Dumont.
 Em suas constantes idas á Paris, Dumont apaixona-se por fotografia e compra seu primeiro equipamento fotográfico.
 De volta ao Brasil, monta seu laboratório e aos poucos vai demonstrando interesse em registrar o vôo dos pássaros até conceber os primeiros princípios da aviação.
 Daí para chegar ao 14 Bis e ao Relógio de Pulso foi um pequeno passo…
A DESCOBERTA ISOLADA NO BRASIL
   Por mais paradoxal que seja, foi justamente dentro desse cenário que o Brasil, do outro lado do Atlântico, disparava na frente das grandes metrópoles europeias, descobrindo a fotografia no interior do Estado de São Paulo, em 15 de agosto de 1832.
  A quase inexistência de recursos para impressão gráfica daquela época, levou Hércules Romuald Florence, desenhista francês, radicado no Brasil, a realizar pesquisas para encontrar fórmulas alternativas de impressão por meio da luz solar.
 Francês, natural de Nice, Florence chegou ao Brasil em 1824 e durante os 55 anos que aqui viveu até a sua morte, na antiga Vila de São Carlos – Atual Campinas/SP, dedicou-se a uma série de invenções. Entre 1825 e 1829, participou como desenhista de uma expedição científica, para registrar a Fauna e Flora Brasileira, chefiada pelo Barão Georg Heirich von Langsdorff, cônsul geral da Rússia no Brasil. De volta da expedição, Florence casou-se com Maria Angélica Alvares Machado e Vasconcelos, em 1830.
Durante a década de 30, Florence deu sentido prático á sua descoberta que ele próprio denominou de  “Photographie”:  imprimia fotograficamente diplomas maçônicos, rótulos de medicamentos, bem como fotografara desde 1832 alguns aspectos de sua Vila, isto é, cinco anos antes do Inglês John Herschel, a quem a história sempre atribuiu o mérito de ter criado o vocábulo.
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Fotocópia dos manuscritos de Florence, obtidos pelo seu processo fotográfico
Em 1833 Florence aprimora seu invento, e passa a fotografar com chapa de vidro e papel pré-sensibilizado para contato. Foi o primeiro a usar a técnica “Negativo/Positivo” empregado até hoje. Enfim, totalmente isolado, contando apenas com os seus conhecimentos e habilidade, e sem saber as conquistas de seus contemporâneos europeus, Népce, Daguerre e Talbot, Florenceobteve em terras brasileiras o primeiro resultado fotográfico da história.
Nitrato de Prata, agente sensibilizante e princípio ativo da invenção de Florence, tinha um pequeno inconveniente: a imagem após revelada, passava por uma solução “fixadora” que removia os sais não revelados, mantendo a durabilidade da imagem. Constatou que a amônia além de ter essa função, também reagia com os sais oxidados durante a revelação, rebaixando o contraste da imagem final. Conforme seu diário passou a usar a urina, rico em amônia como fixador “fiz isso por acaso”! De fato, um dia enquanto revelava, esqueceu e preparar o Fixador tradicional. Como a vontade e urina apareceram de rependente, não poderia abrir a porta de seu laboratório, com risco de velar seus filmes. Acabou urinando em uma banheira e na confusão, acidentalmente passou suas chapas para lá. Além de descobrir a própria fotografia, descobriu também o processo mais adequado para a fixação da imagem, que atualmente foi substituído pelo “Tiossulfato de Amônia” utilizado atualmente na fotografia Preto & Branco, Colorida, Cinema, Artes Gráficas e Radiologia.
Alguns exemplares das imagens de Florence existem até hoje, e podem ser vistos no Museu da Imagem e do Som, SP. Sua contribuição, entretanto, só ficou sendo conhecida pelos habitantes de sua cidade, e por algumas pessoas na Capital de São Paulo e Rio de Janeiro, não surtindo, na época, qualquer outro tipo de efeito, conforme exaustivas pesquisas e investigações do historiador paulistano Boris Kossoy.
  Fonte: http://goo.gl/AkCRh Trecho da Tese de Livre Docência Unizh: Prof. Dr. Enio Leite
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Marco Aurélio mantém indenização de Bolsonaro a Maria do Rosário


  
 

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, manteve a decisão do Superior Tribunal de Justiça que condenou o Presidente da República Jair Bolsonaro a indenizar em R$ 10 mil, por danos morais, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). A defesa de Bolsonaro deve recorrer. (Foto ilustração: Bolsonaro e Maria do Rosário).
Na decisão, o ministro nega recurso apresentado pela defesa do presidente. "O Supremo entende que para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário, ação utilizada pela defesa. As razões do extraordinário partem de pressupostos fáticos estranhos à decisão atacada, buscando-se, em última análise, o reexame dos elementos probatórios para, com fundamento em quadro diverso, assentar a viabilidade do recurso", diz.
Para o ministro, a imunidade presidencial não envolve ação de responsabilidade civil. "A imunidade processual que consta na Carta da República, de exegese estrita, não se adequa às situações jurídicas de ordem extrapenal", explica o ministro.
O ministro ainda determina que o Presidente se retrate nas redes por afirmar que deputada não merecia ser estuprada. (Gabriela Coelho/conjur)