sábado, 23 de julho de 2016

Prefeita de Riachão do Jacuípe desiste de candidatura e declara apoio ao vereador Carlos Matos 22/07/2016 15h42


22/07/2016 15h42
Mesmo com várias obras em andamento e outras em fase de conclusão, a prefeita diz que é preciso dar oportunidade para que outros possam gerir o município.
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Prefeita de Riachão do Jacuípe desiste de candidatura e declara apoio ao vereador Carlos Matos
Foto: Geila Carla
Acorda Cidade
A prefeita da cidade de Riachão do Jacuípe Tânia Matos (PDT), convocou a imprensa em seu gabinete na manhã desta sexta – feira (22) e fez um pronunciamento afirmando que não irá disputar a reeleição no dia 2 de outubro. Segundo a prefeita a decisão partiu por livre e espontânea vontade, e não por pressão, já que teria o direito a reeleição.
A prefeita começou o pronunciamento falando que perdeu muito tempo arrumando a casa, mas que se sente realizada pelos investimentos aplicados no município e pelas obras conquistadas.
“O período que eu levei arrumando a casa, perdi muito tempo, mas o que nós conseguimos foi muito, e demos uma parcela de evolução. Dei uma cara nova ao centro da cidade com o asfaltamento e sinalização, trouxe a modernização da Lomanto Junior, reforma do estádio, enfim, são inúmeras obras que transformaram a cidade”. Disse a prefeita.
Mesmo com várias obras em andamento e outras em fase de conclusão, a prefeita diz que é preciso dar oportunidade para que outros possam gerir o município dando continuidade ao trabalho feito por ela, e o nome escolhido segundo a prefeita é o ex-secretário de finanças e atual vereador Carlos Matos (DEM).
“Foi batido martelo o nosso nome para disputar o pleito será o vereador Carlos Matos, que é alguém que já é da militância política e eu vou a luta para dá seguimento ao trabalho iniciado. A minha contribuição eu já dei e quero dá a oportunidade ao Carlos Matos que tem o mesmo pensamento de desenvolvimento”. Disse. Por fim a prefeita agradeceu a todos e ressaltou que vai se dedicar a conclusão das obras e inaugurações sem se preocupar com a Lei Eleitoral, e que o próximo gestor vai encontrar uma prefeitura totalmente adimplente sem restos a pagar.