terça-feira, 4 de agosto de 2015

Propina na Petrobrás bancou até aviões para José Dirceu



 

Sao Paulo e Curitiba - A Pixuleco, 17.ª fase da Operação Lava Jato, encontrou indícios documentais de que o esquema de propinas na Petrobras bancou inclusive aviões para o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil do Governo Lula). A quebra do sigilo bancário da JD Assessoria e Consultoria, empresa de Dirceu, indica pagamentos à Flex Aero, em duas ocasiões - R$ 78 mil em 14 de outubro de 2010 e R$ 54.532,68, em 26 de março de 2012 - período crucial do julgamento do mensalão, que culminou com a condenação do ex-ministro por corrupção ativa.
O rastreamento levou os investigadores a constatarem que os valores foram pagos, na verdade, pelo lobista Milton Pascowitch, peça central da Pixuleco - ele fez delação premiada e revelou a rotina da corrupção na estatal petrolífera que Dirceu teria estruturado e se beneficiado.
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