A condenação e sentença de morte contra Jesus Cristo foi questionada
por um advogado do Quênia no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) em
Haia, na Holanda. Segundo o advogado Dola Indidis, é seu “dever defender
a dignidade de Jesus e eu tenho que ir à TIJ para buscar justiça para
um homem de Nazaré. O julgamento seletivo e malicioso violou os seus
direitos humanos através de uma má conduta judicial, abuso de poder e
preconceito". O defensor já tentou contestar a morte de Jesus na Suprema
Corte do Quênia, em 2007. O tribunal recusou o caso sob a alegação que
não era de sua jurisdição. No Tribunal Internacional o processo não deve
avançar, já que a defesa de Indidis não está vinculada a um Estado. Em
sua página no Facebook,
o advogado pede doações em apoio à causa. os réus do processo são o
governo e líderes religiosos envolvidos na sentença, como o imperador
romano Tibério, Pôncio Pilatos, juiz que condenou Jesus, e professores
de direito da época. Dola ainda cogita processar a Itália e Israel por
terem herdado as leis do Império Romano.