O governo de Geraldo Alckmin (PSDB) definiu o fim
de março como o prazo máximo para oficializar o rodízio de água em São
Paulo. A gestão não admite que a política esteja em vigor apesar dos
cortes de água já estarem ocorrendo, c
O
rodízio será adotado se o sistema Cantareira, o maior da Região da
Metropolitana de São Paulo, não atingir um determinado nível, ainda não
definido, até o fim de março.
Nesta
sexta-feira (13), o Cantareira opera com 6,9% da sua capacidade,
contabilizadas duas cotas do volume morto. Há outras duas disponíveis e
não utilizadas, segundo o governo.
Comitê da Crise se reúne pela primeira vez
Nesta sexta-feira
(13) o Comitê de Crise Hídrica, criado pelo governo tucano há dez dias,
faz a sua primeira reunião. Alckmin, cuja presença não estava prevista,
compareceu ao encontro, que contou com quatro secretários de Estado e
seis prefeitos, inclusive da capital.
Os secretários de Estado de
Recursos Hídricos, Benedito Braga, de Energia, João Carlos Meireles, e
da Casa Civil, além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) e do
secretário municipal de governo, Chico Macena, participam da reunião.
A
expectativa da gestão tucana é cobrar dos prefeitos o bom funcionamento
dos equipamentos estaduais que estão nos municípios, como escolas e
hospitais.