sexta-feira, 12 de julho de 2013

Feira de Santana receberá quatro ferrovias

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


O Programa de Investimento em Logística do País tem Feira de Santana como um dos mais importantes vetores logísticos e comerciais do Nordeste e a cidade vai receber quatro linhas de ligação ferroviária. A informação foi dada pelo Ministro de Transportes César Borges, em reunião com o deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia Zé Neto (PT), em Brasília.
De acordo com o deputado Zé Neto, as ferrovias compõem quatro importantes vetores de um modal de transporte que foi extinto na cidade de Feira de Santana a cerca de 45 anos. “O retorno do modal ferroviário, que inclusive interliga com aeroportos e rodovias, com certeza vai compor uma nova dimensão econômica para Feira de Santana, que passará, sem nenhuma dúvida, a integrar um dos mais importantes pólos de desenvolvimento industrial e comercial de todo país”, avalia o parlamentar.
Trajetos das linhas ferroviárias
Feira de Santana (BA) – Juazeiro (BA) – Petrolina (PE) – Ferrovia Transnordestina
Feira de Santana (BA) – Candeias (BA) – Salvador (BA)
Feira de Santana (BA) – Porto de Suape, em Ipojuca (PE)
Feira de Santana (BA) – Belo Horizonte (MG)
Conheça o programa
O programa de Investimento em Logística foi concebido sob a base de uma parceria estratégica com o setor privado. A iniciativa complementa o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com objetivo de renovar e promover a integração de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, reduzindo custos e ampliando a capacidade de transporte, além de promover a eficiência e aumentar a competitividade do País.
O Programa de Investimentos em Logística foi lançado em agosto do ano passado, com previsão de investimentos de R$ 91 bilhões em ferrovias via Parceria Público-Privada. Em cinco anos, o País passará a contar com uma moderna malha de ferrovia, capaz de propiciar transporte de boa qualidade e com custo adequado.
As ferrovias do PIL conectam regiões que já contam com elevada produção agrícola e mineral (usuários tradicionais de ferrovias) e criam a oportunidade de atração de cargas industriais, além de conectarem os principais centros urbanos do país.