Após a eliminação na Copa
do Nordeste o clima entre direção e torcida do Bahia ficou o pior
possível nos últimos anos. Pressionado, xingado, e revidando, o
presidente Marcelo Guimarães Filho, reagiu através da rede social usando
termos e palavras chulas derrubando, no momento, qualquer condição de
diálogo sobre a situação do time que fica por 40 dias sem jogos
oficiais.
A primeira consequência desta crise técnica-administrativa, é que já circula na rede social, na internet, um abaixo-assinado da torcida do Bahia colhendo assinatura para uma petição junto ao Ministério Público Estadual para uma intervenção no clube. O destino do treinador Jorginho segue indefinido.
Na manhã desta sexta-feira (08/02) deve acontecer uma reunião geral de diretoria e Departamento de Futebol do Bahia para discutir e traçar os rumos do time nos próximos 40 dias.
Entre as providências, o pagamento de dívidas como 13º salário, gratificações pelo título do Campeonato Baiano de 2012, e permanência no clube na Série A de 2013, além de outras providências, como uma nova programação de pré-temporada visando a estreia do time no Campeonato Baiano, dia 20 de março.
O irônico desta história, é que a primeira consequência da desclassificação da Copa do Nordeste é que, sem ter o que fazer, sem jogos oficiais, os jogadores devem “ganhar” uma folga geral de dois dias, domingo e segunda-feira, para brincar o Carnaval de Salvador, ou até viajar para visitar a família.
O técnico Jorginho não gostou quando lhe foi questionado sobre seu futuro.“Estou muito triste com o nosso rendimento, mas este assunto não cabe a mim responder. Hoje, eu não tenho preocupação em sair do Bahia. Vamos ficar quarenta dias sem jogar, com dificuldade de marcar amistosos, e temos que pensar em muita coisa”, disse.
"Tudo que nós falarmos agora não vai ter lógica nos próximos dias (sobre seu futuro). Eu estou sossegado quanto a isso. Estou muito triste com o nosso rendimento, mas este assunto não cabe a mim responder. Hoje, eu não tenho preocupação em sair do Bahia", completou o treinador.
Capitão tricolor, o zagueiro Titi - que vive má fase dentro de campo - foi um dos poucos atletas a encarar a imprensa. "É duro, cara. Agora, como qualquer torcedor do Bahia, é o momento de chorar de tristeza. Não queríamos isso. Tínhamos condições de chegar, mas não deu".
A primeira consequência desta crise técnica-administrativa, é que já circula na rede social, na internet, um abaixo-assinado da torcida do Bahia colhendo assinatura para uma petição junto ao Ministério Público Estadual para uma intervenção no clube. O destino do treinador Jorginho segue indefinido.
Na manhã desta sexta-feira (08/02) deve acontecer uma reunião geral de diretoria e Departamento de Futebol do Bahia para discutir e traçar os rumos do time nos próximos 40 dias.
Entre as providências, o pagamento de dívidas como 13º salário, gratificações pelo título do Campeonato Baiano de 2012, e permanência no clube na Série A de 2013, além de outras providências, como uma nova programação de pré-temporada visando a estreia do time no Campeonato Baiano, dia 20 de março.
O irônico desta história, é que a primeira consequência da desclassificação da Copa do Nordeste é que, sem ter o que fazer, sem jogos oficiais, os jogadores devem “ganhar” uma folga geral de dois dias, domingo e segunda-feira, para brincar o Carnaval de Salvador, ou até viajar para visitar a família.
O técnico Jorginho não gostou quando lhe foi questionado sobre seu futuro.“Estou muito triste com o nosso rendimento, mas este assunto não cabe a mim responder. Hoje, eu não tenho preocupação em sair do Bahia. Vamos ficar quarenta dias sem jogar, com dificuldade de marcar amistosos, e temos que pensar em muita coisa”, disse.
"Tudo que nós falarmos agora não vai ter lógica nos próximos dias (sobre seu futuro). Eu estou sossegado quanto a isso. Estou muito triste com o nosso rendimento, mas este assunto não cabe a mim responder. Hoje, eu não tenho preocupação em sair do Bahia", completou o treinador.
Capitão tricolor, o zagueiro Titi - que vive má fase dentro de campo - foi um dos poucos atletas a encarar a imprensa. "É duro, cara. Agora, como qualquer torcedor do Bahia, é o momento de chorar de tristeza. Não queríamos isso. Tínhamos condições de chegar, mas não deu".
