terça-feira, 17 de julho de 2012

Assembleia recorre à Justiça para que grevistas desocupem prédio



De acordo com o presidente, a assessoria da presidência da AL tentou contato com a direção da APLB mas até às 18 horas não obteve retorno.
“A casa é do povo. É espaço para elaborar as leis do Estado e fiscalizar o executivo. Não é do sindicato para que uma pequena parte dos professores fiquem acampados. Eu serei obrigado a atender o pedido dos servidores e da maioria esmagadora dos deputados que quer a normalidade”, argumentou o presidente.
Encontro - No início da noite, o comando de greve chegou a se reunir com o presidente para pedir que ele desistisse do pedido de reintegração. Mas, pouco depois das 17h, o procurador da AL, Graciliano Bonfim, já havia ingressado com o pedido de liminar no Tribunal de Justiça (TJ).
Quanto à possibilidade da utilização de força policial para retirada dos professores, Marcelo Nilo disse que não deseja chegar a este ponto.  “Não quero usar meios policiais, mas tenho responsabilidade com meus servidores”, disse.
Já os professores insistem na ocupação. “Estamos aqui dando uma prova de cidadania.  Não fomos comunicadas por ninguém da Justiça, então continuamos”, afirmou Edenice Santana, do comando de greve..